Sinto o cheiro verde do mato
O vento suave que balança as árvores
A leveza das folhas secas caindo
É outono, tempo de recolhimento
Como flor do ato, fecho-me
Ciente do vir a ser da florescência
Do abrir-se
de pétala por pétala
E, com o coração em flor
Poder-se-á sentir a fragrância suave
Do amor
Que carregada pelo vento
Fará carícias em teus pés,
Oh ser divino!