O interior que habito
tem formas e contornos verdes
uma lagoa de água límpida e tranquila
No alvorecer tem o coletivo canto dos pássaros
o zumbido do vento
o barulho de animais e utensílios
e dos outros: as vozes e a alegria
O interior onde estou
É o interior que sou
Lugar onde prevalece
a calma e a serenidade
formas harmoniosamente criadas
perturbadas pelo barulho e zumbido da mente
que silencia
Em silêncio ouço
assim como o canto dos pássaros
o sussurro da voz divina em mim
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